A transição da faculdade para a prática médica pode ser assustadora. Entre tantos desafios, um dos mais delicados é prescrever medicações para crianças. Mesmo médicos que não seguirão carreira na pediatria acabam, em algum momento, diante dessa responsabilidade.
Por que prescrever para crianças é tão diferente?
Na pediatria, não existe “meia dose” do adulto. Cada prescrição deve considerar fatores como idade, peso e condição clínica. Um erro pequeno no cálculo pode trazer consequências sérias. Isso faz com que muitos recém-formados se sintam inseguros ao atender pacientes pediátricos.
O papel do médico generalista
Mesmo sem ser pediatra, o médico pode se deparar com situações de urgência em crianças. Saber calcular corretamente doses e escolher a via de administração adequada é parte fundamental do cuidado seguro. O próprio Conselho Federal de Medicina já reforçou em diferentes publicações a importância de atualização constante nesse campo.

Segurança e confiança na prática
Estar preparado não significa apenas evitar erros. Significa também transmitir confiança aos pais e garantir que a criança receba o tratamento adequado. Essa é uma habilidade que diferencia um médico inseguro de um profissional completo.
Um próximo passo possível
Se você é recém-formado e deseja se sentir mais seguro nesse aspecto da prática clínica, vale conhecer o curso “Prescrições em Pediatria: doses e administrações”. Ele foi desenvolvido para ajudar médicos a dominar esse tema com clareza, segurança e confiança.



